Você já curtiu hoje?
Provavelmente, você já tenha acordado, tomado café da manhã; banho, se trocado, escovado os dentes, penteado o cabelo. Mulheres todo o conjunto anterior, incluindo: secar o cabelo e maquiar-se. Opa! Pé no breque aí. Tá faltando alguma coisa… algo como que um ritual, aquele tipo de coisa que muitas vezes você faz, mas não sabe bem porque está fazendo?
Enjoy or not Enjoy “Curtir ou não Curtir”
Sabe aquele tipo de coisa antropológica, aquilo que você herda, um costume, crença, tradição. Assim tornou-se o ato de “curtir algo” (…). Curtir o que?!
Essa é a pergunta que não quer calar: “Porque curtirmos o ‘que ou quem’ nem conhecemos?”.
A primeira impressão é que parece algo simples, comum e divertido. Até o momento em que: ‘o hábito faz o monge’. E é aí que começamos a nos deparar com atitudes no mínimo estranhas. O ‘hábito’ pode ser traduzido como ‘TOC‘ (Transtorno Obsessivo Compulsivo) ou vício.
A chamada ‘rede social‘, é a “caras do ciberespaço” ver e ser visto. É postar e colher os frutos: quantos curtidos; comentados e compartilhados. Dentre esse magnífico universo, uma única opção inimaginável, ou melhor, indesejável, seria um botão de ‘não curtir’.
“Um botão de não curtir na rede social, deve ser algo muito anti-social?”.
Na minha opinião NÃO. Devo ter também o direito de não gostar de não curtir, tanto nas redes como na vida.
Vania,
agradecemos o comentário
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